Arquivo de tag Literatura infanto juvenil

Pequenos cientistas: viaje no mundo das células

Organizadora: Cisnara Pires amaral

Esta obra é a segunda publicada pelo Curso de Ciências Biológicas da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI – Santiago, agora com os acadêmicos do III Semestre, na disciplina de Laboratório de Ensino de Ciências (LEC). Novamente organizada pela professora Cisnara Pires Amaral, além de ser uma das autoras. Esta obra tem o intuito de levar aos discentes o conhecimento científico através da literatura infantil, relacionando os conhecimentos vistos no 7º e 8º anos do ensino fundamental.

Contato com a organizadora:

cisnara@yahoo.com.br

Pedro, Francisco e o Super-Reciclado no natal

Autor: Pedro Minello Manzoni
Ilustrações: Filipe Furian

Apresentação, por Giovani Pasini:

Quando eu tinha por volta de 10 anos de idade, em Santiago, RS, a professora mandou arrancarmos uma folha de papel do caderno e ordenou: “Agora vocês são escritores! Escrevam uma bela história infantil que envolva o Papai Noel”. Aquela docente era maternal, amada por todos os alunos e tinha a habilidade de nos fazer sonhar, nas suas aulas de Redação.

Lembro que a minha historinha saiu, talvez não tão boa, pois se perdeu em alguma lata de lixo do passado. Contudo, o desejo de escrever nunca sumiu.

Hoje, ao ler a narrativa do segundo livro de Pedro Minello Manzoni, com o seu imbatível Super-Reciclado, não tive como escapar de fazer uma fantástica viagem de aventura pela minha própria infância. Saí de meu corpo e entrei na historinha do livro que o leitor tem em mãos, incorporando-me na personagem de Francisco, acompanhando o Super Reciclado na difícil empreitada de fazer a fábrica do Papai Noel voltar a funcionar!

Isso mesmo, na leitura de “Pedro, Francisco e o Super-Reciclado no Natal”, esse esplêndido livro infantil, eu era o Francisco, tinha como amigo o Pedro, e o Super Reciclado nos acompanhava na missão de fazermos as crianças felizes. Aliás, que magnífica narrativa, onde a fábrica reconstrói brinquedos a partir de objetos descartados, com o ideal significativo de reciclar e preservar a natureza.

Desde o primeiro volume já me apaixonei por esse SUPER RECICLADO. Queria conhecê-lo pessoalmente, ser seu amigo tanto quanto o Pedro Minello Manzoni é. Talvez o Pedro um dia me apresente ao Super Reciclado e eu possa dizer o quanto eu sou seu fã, um admirador nato.

Adoro essa magia e esses poderes que ele tem, de encantar os novos humanos, para que o acompanhem na difícil missão que é preservar a nossa verdadeira casa: o planeta Terra.

Querido Pedro Minello Manzoni: parabéns por mais essa obra prima, que merece ser difundida em todas as escolas de nosso Rio Grande do Sul, do Brasil e do mundo. Parabéns por possuir no seu caráter a verdadeira educação do século XXI. Da mesma forma, qualquer educador que analisar “Pedro, Francisco e o Super-Reciclado no Natal”, verá a grandiosidade dos ganhos pedagógicos ofertados para os que com ele tiverem contato.

Enfim, que o leitor possa apreciar o conteúdo que ora se aproxima dos seus olhos, sabendo que seus pés serão levantados do chão e seu corpo, assim como por encantamento, voará para as aventuras de Super Reciclado e de sua turma. Vamos brincar!

Contato com o autor:

danielaminello@yahoo.com.br

Normal? É ser diferente!

Organizadora: Silvana da Rosa

Apresentação, pela organizadora:

Leciono há mais de vinte anos na educação básica da rede pública estadual e, a menos tempo, no ensino superior em uma rede privada. Nesse percurso de tempo, trabalhando em escola pública e com Língua Portuguesa, a minha angústia foi se acentuando à medida que se incluía mais alunos com necessidades especiais no contexto cotidiano da sala de aula e eu não encontrava obras literárias que, realmente, valorizassem a importância de se respeitar o outro e suas diferenças.

Sabe-se que ainda não se tem uma literatura vasta quanto a essa questão, bem como obras literárias que trazem personagens incluídos são recentes. No entanto, o que me intrigava é que nos materiais referentes à inclusão, abordava-se qual metodologia utilizar em sala de aula, quais livros literários eram recomendados para se trabalhar tal situação, mas por que os clássicos e obras do realismo maravilhoso, considerados famosos e que tanto agradam crianças e jovens (e por que não adultos?), sofreram inúmeras releituras, mas nenhuma aborda a presença de personagens incluídos?

Evidentemente que já se abordou em obras madrastas malvadas, o patinho feio, por exemplo. Personagens feios, cruéis, não com necessidades especiais. Em O Soldadinho de Chumbo (de Hans Christian Andersen, 1838), talvez seja a primeira abordagem de inclusão em relação à Literatura.

Desse modo, a busca diária de suporte para o planejamento de minhas aulas, motivou-me a estabelecer diálogos com os estudos já realizados por Foucault (1979, 1985, 2001, 2010), Gilles Deleuze (1992, 2005), Gallo (2008, 2012), Pires (2006) sobre a Educação Inclusiva.

Comprovadamente, há um número expressivo de alunos com necessidades especiais, matriculados em escolas no país. E por que a Literatura não direcionou o olhar a esse público?

De acordo com os dados fornecidos no site “A educação inclusiva no Brasil em números”, o universo de alunos matriculados em escolas no Brasil equivalia a 54 milhões de pessoas, em 2010. Já os dados do IBGE, em levantamentos feitos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada em 2009, quanto às pessoas que apresentavam algum tipo de deficiência (física ou mental), mostrava um contingente aproximado de 2 milhões e 500 mil entre os brasileiros que tinham entre 4 e 17 anos (em idade escolar).

Observando-se esses percentuais, faz-se necessário lembrar a importância do trabalho docente em relação à prática efetiva de inclusão social e isso corresponde, principalmente, ao planejamento desse em relação a que trabalho apresentar à turma, qual a finalidade de tal planejamento e quais valores devem-se enfatizar ao abordar tal assunto, buscando assim, a construção de uma sociedade inclusiva. Segundo Pires (2006, p.32), “a prática inclusiva supõe o abandono definitivo de práticas e relações sociais discriminatórias, inscrito num profundo processo de mudanças atitudinais de uns em relação aos outros. E dentro desse processo é preciso quebrar tabus (…)” – todos precisamos de todos, todos dependemos uns dos outros,
pela simples razão de vivermos em sociedade.

O reconhecimento desta interdependência nos levaria ao reconhecimento do valor do outro e, no enfrentamento dos problemas, a sabermos somar as forças para buscar as soluções.

Denota-se que uma das funções da instituição escolar é o ensino de leitura e literatura. Por meio da literatura conhece-se a realidade humana, buscam-se soluções para o enfrentamento de problemas, protagonizam-se personagens nas histórias lidas e ouvidas, além de ser um eficiente instrumento pedagógico. Além disso e, talvez, o mais importante, o texto literário faz aflorar o íntimo de cada ser, permitindo a transparência de emoções.

Desse modo, seria interessante vivenciar na leitura realidades constantes da sala de aula, como a vivida pelo aluno incluído. Em contos de fadas, como A Bela Adormecida, por exemplo, o príncipe poderia ter encontrado o castelo em que se encontrava a princesa adormecida com a ajuda de seu cão-guia, uma vez que o herói não podia ver, mas sentir o seu entorno.

Nesta perspectiva, percebe-se que é diferente quando o aluno incluído se imagina na situação de protagonista, o que difere quando o aluno sem necessidades especiais vê-se na situação de uma pessoa com deficiência e que necessita resolver situações difíceis, mesmo tendo restrições para desempenhá-las. Realmente, aí está a possibilidade de se colocar no lugar do outro, ao mesmo tempo, compreendendo e vivenciando a sua diferença.

Contemporiza Castro (2006, p.67), quando menciona “o papel da disciplina dos corpos como definidora de uma fronteira entre o normal e o anormal”. Segundo ele, o domínio disciplinar mede capacidades e, por meio de regras e convencionalismos sociais, mede-se o normal e o anormal.

Há um modo específico de castigar no domínio disciplinar.
Para a disciplina não se trata de expiar uma culpa nem de reprimir, mas sim de referir as condutas do indivíduo a um conjunto comparativo, de diferenciar os indivíduos, medir capacidades, impor uma medida, traçar a fronteira entre o normal e o anormal.

Realmente, a sociedade é bastante discriminatória, tanto que mede capacidades, traçando valores comparativos entre os seres, e determinando padrões para a convivência social. Quem não os segue é rotulado como antissocial, subversivo, demente, monstro. Conforme Michel Foucault, o anormal é comparado a um monstro pálido, que apresenta diferença em relação aos demais e essa caracterização irá persistir para o autor até, talvez, o século XX: “Digamos numa palavra que o anormal (e isso até o fim do século XIX, talvez XX); (…) é no fundo um monstro cotidiano, um monstro banalizado. O anormal vai continuar sendo, por muito tempo ainda, algo como um monstro pálido (2001, p. 71)”.

No entanto, o que é um monstro pálido? James Sullivan, em Monstros S.A., protagoniza um monstro, o qual encantou os telespectadores. No entanto, será que os mesmos viram-no como monstro? Ou como o personagem principal dessa trama? Ou ambas as situações? Indagações como essas podem ser problematizadas em sala de aula. E, incontestavelmente, por meio da leitura de obras literárias é que o educador pode contribuir para que se desfaça estereótipos disseminados socialmente e entre gerações, exterminando (pre)conceitos que atrasam a evolução intelectual humana.

Por meio da leitura pode-se inserir formas positivas de se pensar a educação para a diversidade e de se incentivar a receptividade da população diante das diferenças. Além disso e, ainda por meio da literatura, pode-se concluir que “os seres humanos são diferentes, pertencem a grupos variados, convivem e desenvolvem-se em culturas distintas. São então diferentes de direito. É o chamado direito à diferença; o direito de ser, sendo diferente” (Ferreira e Guimarães, 2003, p.37).

Consoante a isso, sendo eu docente e, sobretudo, trabalhando a disciplina de Literatura Infanto-juvenil no curso superior, senti a necessidade de propor um projeto aos acadêmicos de Letras, para que se pudesse trabalhar melhor a questão da diferença em sala de aula. O estudo voltouse, então, para a Literatura Inclusiva e os processos de normalização da diferença, por meio de questões referentes à educação, cultura e produção de sujeitos.

Assim, buscando valorizar, por meio da literatura infanto-juvenil e juvenil, o respeito ao outro e o princípio da alteridade em relação a grupos sociais que sofram exclusão por apresentarem necessidades educativas especiais, propôs-se que fosse realizada a criação de releituras online de clássicos e narrativas do realismo-maravilhoso, tais como: Romeu e Julieta, de William Shakespeare e O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry (clássicos), A Bolsa Amarela, de Lígia Bojunga e Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato (realismo-maravilhoso). Nessas narrativas e em outras histórias acresceram-se personagens com necessidades especiais, buscando com isso não só a oportunidade de o leitor/ouvinte externar e refletir sobre sentimentos, sobre a inclusão de pessoas com necessidades especiais, mas também valorizar as diferenças, ou seja, respeitar os grupos sociais que sofram exclusão por se constituir como minoria social, como os cadeirantes, surdos-mudos, autistas, deficientes físicos, visuais, mentais, entre outros.

E, aqui está a criação online, agora impressa. O projeto concretizou-se. Agora, cabe a nós, leitores/ouvintes, mudanças atitudinais para que a prática inclusiva seja, realmente, efetivada. E, então, o espetáculo harmônico de matizes em nosso planeta será percebido se nele habitar diferentes homens, vivificados por singulares características.

Contato com a organizadora:

silvana.rosa@urisantiago.br

Namoro letivo

Autor: Marcelo Tascheto da Silva

O livro tem como palco o ambiente escolar e narra de uma forma muito descontraída as aventuras de três amigos inseparáveis no auge dos seus dezesseis anos. Colegas no segundo ano do ensino médio em uma escola particular em Porto Alegre, eles vivenciam juntos os prazeres e desprazeres das paixões juvenis circundadas de conflitos, separações e indecisões.

Jeniffer está apaixonada pela primeira vez, no entanto, aquele que para ela é o seu grande amor, está prestes a deixar a escola e a cidade no final do ano. E agora, o que fazer? Viver o hoje, deixar as coisas acontecerem naturalmente, começar a se preparar para uma possível separação, ou encarar os obstáculos de um relacionamento à distância?

Aline é uma jovem que sonha em encontrar o príncipe encantado. Quando pensa ter conhecido o garoto dos seus sonhos em uma balada, ele desaparece misteriosamente sem deixar pistas naquela mesma noite durante a festa. Alucinada com a situação, ela começa a procurá-lo em todos os lugares. Inicia-se uma busca acirrada em que a verdade sobre esse misterioso desaparecimento pode estar mais próxima do que ela imagina.

Beto, amigo e colega das duas desde o ensino fundamental, é um rapaz muito pobre que conseguiu uma bolsa de estudos na escola Integração através de uma madrinha que, ao reconhecer seu esforço e potencial, decidiu investir em sua educação. Porém, tudo se complica quando sua patrocinadora morre e ele perde o benefício, tendo então que mudar de escola e consequentemente deixar de conviver com suas colegas e melhores amigas.

As paixões de verão findam com a volta às aulas, a volta pra casa e o recomeço da rotina. O livro Namoro Letivo explora esse universo de um outro prisma, em que a separação entre colegas, amigos e namorados, estará diretamente ligada a um outro ciclo, o encerramento das aulas, a mudança de escola e o início da vida acadêmica.

O sentimento de impotência para mudar algumas realidades e as oscilações sentimentais do amor ao ódio dos jovens que passam por esse período de transformações irão, de uma forma divertida, levar o leitor a se identificar com os dramas que vivem ou que um dia viveram em uma fase marcante na vida de todos nós – a adolescência.

Contato com o autor:

marcelotascheto@gmail.com

Pedro e o Super Reciclado

Autor: Pedro Minello Manzoni

A história, do herói Super Reciclado (SR), nos encanta desde o seu início, até o final criativo. O livro evidencia um profundo respeito à natureza; o amor à arte de aproveitar e reaproveitar todos os materiais; e a necessária boa convivência com a biodiversidade.

Respeito: esta é a palavra que resumiria o enredo da historinha do SR.

Os leitores infanto-juvenis que tiverem contato com essas linhas cuidadosamente elaboradas e com as belas gravuras de Sidnei Garcia, poderão desenvolver valores essenciais ao cidadão do século XXI; atributos que os diferenciarão de nossa geração destrutiva, do século passado.

Pedro Minello Manzoni nasceu no dia 07 de fevereiro de 2011, uma semana antes da data prevista, simplesmente porque queria nascer logo. Um menino muito amado que veio ao mundo com uma curiosidade imensa, e que busca, a cada instante, descobrir e fazer coisas novas.

Os livros sempre estiveram presentes em sua vida, desde quando estava no ventre materno, em que eu lia todos os dias e lhe apresentava o mundo através de narrativas orais que faziam com que ele se movimentasse, demonstrando estar se comunicando com o mundo exterior.

Contato com o autor:

danielaminello@yahoo.com.br

Querido amor

Autora: Maria Eduarda Vieira Palma

Vitória ingressa na faculdade Progress Field e terá de viver um mundo novo. Levando junto a sua carência afetiva familiar, ela conseguirá fazer novas amizades? Ela será capaz de encontrar um amor e não sufocá-lo?
Sentimentos adormecidos no passado poderão influenciar o presente e mudar o futuro?

Contato com a autora:

maadavp@yahoo.com.br

Beto Repleto

Autor: Giovani Pasini
Ilustração: Sidnei Garcia

Alberto era um menino feliz, mas muito travesso, suas molecagens provocavam muitas confusões. Um dia, prestes a fazer uma pichação numa estátua, no Parque Itaimbé, em Santa Maria, Alberto deparou-se com uma índia, chamada Imembuy. Após dialogar com o menino, a índia convidou-lhe para um passeio numa canoa mágica pelo riacho Itaimbé.

Foi nessa viagem imaginária – um dos momentos mais encantadores deste livro – que Alberto ouviu atentamente a índia Imembuy e sensibilizou-se com seus ensinamentos sobre as virtudes humanas.

Ao despertar do sonho maravilhoso, o menino meditou sobre as sábias palavras da índia. Tinha, então, uma certeza: agora, sim, como eterno aprendiz, faria jus ao apelido “Beto Repleto”, pois estava disposto a pôr em prática os valores que Imembuy lhe ensinara durante aquela viagem inesquecível.

O livro evidencia o respeito, a compreensão, a diversidade e a humildade, entre outros valores e os leitores infanto-juvenis poderão vivenciá-los sem atropelos, mas de forma natural, ao longo da vida. A narrativa e o enredo são espontâneos. As ações ocorrem naturalmente, sem artifícios, bem como deve ser a literatura infanto-juvenil atual.

Contato com o autor:

professorpasini@gmail.com

Os caçadores de fantasmas e o mundo fantasmagórico – Volume 2

Autor: Mateus Zilch Scheuermann

Qual seria seu primeiro pensamento ao encontrar um mundo totalmente diferente do nosso, contido em um local inimaginável?

Os caçadores de fantasmas terão de passar por isso, e terão de combater perigos malignos, sendo que com uma simples falha, o nosso mundo poderia ser assolado por um mal horrivelmente ruim.

Do autor do livro Os Caçadores de Fantasmas e a Aventura de Cinema, que já recebeu homenagens, vendeu centenas de exemplares de seu livro, dirigiu palestras, participou de diversas feiras de livros importantes do estado do RS.

Embarque em aventuras épicas sem sair do lugar, com os personagens pra lá de interessantes criados por Mateus.

Contato com o autor:

(55) 98157 9601 ou (55) 98157 9604
mateuszilchscheuermann@gmail.com

A árvore dos corações mágicos

Autora: Letícia Zilch Scheuermann

A árvore dos corações mágicos é uma obra de literatura fantástica escrita por uma autora de 11 anos (2019).

Letícia nasceu no dia 24 de setembro de 2008 em Tapejara – RS.  Atualmente, reside com seus pais e irmão no município de Toropi – RS, onde frequenta a Escola Municipal de Ensino Fundamental Toropi.

Letícia é uma menina alegre, muito querida e simpática, gosta de brincar com seus brinquedos e com os amigos, assistir a filmes, ouvir música, cantar, ler e escrever.

Cheia de sonhos, deseja ser escritora, professora de Educação Infantil e médica pediatra.

Contato com a autora:

(55) 98157 9601 ou (55) 98157 9604
marlisezilchscheuermann@gmail.com